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A cada dia são produzidos no mundo 328,77 milhões de terabytes novos. Até o final de 2024, serão gerados 147 zettabytes, contra 120 em 2023 e 97 em 2022 – sempre, segundo estimativas da plataforma Statista, sendo um zettabyte  o equivalente a 1021 bytes, ou 1 seguido de 21 zeros. Em 2025, a produção aumentará novamente, para 181 zettabytes.

Para entender melhor o que tudo isso significa, basta pensar que, em toda a história da humanidade até o ano de 2003, foram produzidos 5 exabytes de informação. Dez anos depois, em 2013, 5 exabytes eram produzidos a cada dois dias. Outra maneira de visualizar o avanço impressionante na produção de dados é imaginar que, se cada terabyte fosse um quilômetro, um zetabyte seria equivalente a 1.300 viagens até a Lua, ida e volta.

Transformando dados em insights para os negócios

Boa parte destes dados é gerada pelo público comum, em suas interações pessoais e profissionais, que envolvem desde trocas de e-mails, mensagens por aplicativos e posts em redes sociais, até a movimentação gerada quando consomem.

Na dinâmica atual, qualquer indivíduo navegando pela internet pode trazer à tona seu lado consumidor, lendo análises e descrições de produtos ou serviços e comparando preços ou condições de pagamento.

A geração de informações começa, portanto, muito antes de uma venda se concretizar, continua durante o processo de compra e segue depois da entrega, com as avaliações que os usuários costumam publicar a respeito das marcas que os atenderam. Porém, não é fácil alcançar um estágio elevado de evolução na capacidade de gerenciar todos estes dados e transformá-los em insights para os negócios.

5 Níveis de maturidade analítica

Quando analisaram a forma como empresas brasileiras lidam com o imenso volume de informações que as cercam, pesquisadores do Cappra Institute for Data Science desenvolveram um Índice de Maturidade Analítica e as distribuíram em cinco níveis.

1. Data negation:

Se aplica às empresas que não entenderam a importância dos dados para transformar seus processos – chegam a desconfiar se eles realmente são úteis.

2. Data curious:

É neste nível que a maior parte das corporações nacionais se encontra, pois entendem a importância dos dados, mas não os usam de forma consistente.

3. Data try:

A expressão se aplica a organizações que buscam atuar orientadas por dados, mas ainda não conseguiram desenvolver processos eficazes para aplicar informações valiosas.

4. Data safety:

A expressão em inglês “safety” faz referência a empresas que se sentem seguras no grau de maturidade que alcançaram em seus processos de análise de dados.

5. Data driven:

Nesta categoria, se incluem as companhias que alcançaram a máxima capacidade de coletar, analisar e gerar decisões estratégicas constantemente.

Os dados ajudam na atuação preventiva

Uma rede de restaurantes recebe constantemente críticas a respeito de um molho específico. Neste caso hipotético, a informação pode ser respondida de forma rotineira e padronizada, mas pode também ser coletada e traduzida em uma informação relevante: talvez seja necessário reavaliar a receita deste molho.

Certamente, uma empresa que siga o segundo percurso tende a alcançar melhores resultados futuros, enquanto a que não identifica a similaridade das reclamações, pode perder consumidores sem conseguir avaliar os motivos.

É por isso que buscar um padrão de gestão data driven é tão importante. Ele permite buscar, na assistência diária, informações sobre hábitos, comportamento, relação com a marca e até mesmo prever possíveis cenários de crise – como a insatisfação com parte do cardápio de uma empresa do setor de Food, por exemplo.

Quando se trata da área de Health, o uso intensivo e consistente de dados provenientes dos canais de relacionamento pode ajudar a levar eficiência a processos e agilidade ao atendimento, especialmente, no caso de portadores de doenças crônicas ou aqueles que buscam consultas e exames rotineiramente para os mesmos problemas de saúde.

Trabalho de inteligência com a Voxline

É possível transformar o atendimento ao cliente em uma experiência única, que gera inteligência para os negócios. Essa é a proposta da Voxline, uma empresa que oferece uma solução de Business Process Outsourcing (BPO), ou Terceirização de Processos de Negócio, que contempla canais, serviços e inteligência.

Por meio do BPO, a Voxline consegue otimizar tanto a produtividade dos times quanto das atividades. Isso, ao longo do tempo, reduz custos e melhora processos, especialmente da área de atendimento.

Em outras palavras, a empresa      atua como um contact center capaz de integrar toda a operação de relacionamento com clientes e parceiros, além de fornecer tecnologia e suporte para decisões estratégicas por meio de um plano de inteligência de negócios.

Com o apoio da Voxline, as empresas conseguem atender em omnicanalidade, aumentando a satisfação e construindo relacionamentos próximos e eficazes com os públicos-alvo. O trabalho é estruturado de forma a permitir tomadas de decisões mais ágeis, conciliando atendimento humano e uso de tecnologia, sempre em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Como resultado deste esforço, os indicadores de satisfação da Voxline entre os consumidores estão acima de 97%, contando também com índices de resolução na primeira chamada (FCR) como um dos mais consistentes do mercado. A companhia também já foi eleita, por duas décadas, como a melhor de contact center da década pela     Consumidor Moderno.

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